E a monogamia continua a não ser uma escolha, é uma vocação.
E não é fiel quem quer, é fiel quem pode.
(Temos dito!*)
"Escrever é usar as palavras que se guardaram: se tu falares de mais, já não escreves, porque não te resta nada para dizer." [M.S.T.]
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Não concordo com o só é fiel que pode..´.É fiel quem quer, mesmo que para isso seja necessário grande vontade e dedicação e sobretudo grande privação.. Melhor dizendo é mesmo preciso espirito de sacrificio..
ResponderEliminarJá infiel só é quem pode ou tem oportunidade lol
O meu Zahír voltou! E estou feliz!
ResponderEliminarVolta sempre!
(depois respondo ao teu comentário!)
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarPara o Meu Zahír:
ResponderEliminarA infidelidade faz parte da vida. É como um gene; pode ou não nascer connosco.
Entra na infidelidade o princípio apostólico do pecado por pensamentos, actos e omissões. Pensar repetidamente em cometer uma infidelidade pode constituir per si um comportamento infiel? A lógica da subjectividade vence sempre e é sempre onde podemos encontrar menos lógica. Gostamos de argumentar que há uma diferença entre o pensamento e a acção, mas o que é facto é que se nos apercebermos que a pessoa com quem 'vivemos' tem outro alguém, ainda tal presença viva apenas do sonho e da imaginação, isso pode doer tanto como um acto de infidelidade consumado.