A tua mãozinha agarrada à minha. O mar tão perto e tão bravo. A música encantada que tocava no rádio. Os teus olhinhos a fecharem-se, embalados pelo movimento do carro.
O momento foi mais-que-perfeito. Matilde.
E depois apareceu a esplanada onde te (re)encontrei cinco anos depois. E ainda não consigo perceber se valeu a pena ou não. Se sonhar não teria sido mais doce, mais calmo, mais real.
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