"Escrever é usar as palavras que se guardaram: se tu falares de mais, já não escreves, porque não te resta nada para dizer." [M.S.T.]

28.5.09

E o mundo voltou a desabar.

25.5.09

E o sorriso voltou... assim...

- Amo-te.

- Porquê?

- Porque és parte de mim. Da minha história. Da minha vida.

(E o sorriso voltou. Simples, assim.)

Só faltam 2 semanas

Hoje, sem que dessem conta, olhei para todos vocês, escutei-vos a alma, abri-vos o coração e tentei memorizar tudo o que havia (ainda há) de bom. Nunca pensei que este 'adeus' fosse tão difícil.

24.5.09

E por estes dias, (re)vejo-me no espelho, olho-me olhos-nos-olhos e soletro baixinho 'não chores, princesa'.
Há anos que faço isto. Anos demais.

Tenho saudades tuas. Tenho saudades minhas.

Acho que nos perdemos os dois. Um do outro. De nós mesmo.

Não acredito que seja assim a vida toda. Mas um dia vamos ter de nos decidir.

Acho que já o fizeste. O Silêncio deve significar alguma coisa.
Desta vez não houve um Adeus. Não gostas dessa palavra.
E eu choraria se pronunciasses agora uma.
Onde estás? Onde estou? Onde estamos?
Onde está o Amor?
Já foi mais fácil. Sorrir.

Unknown Legend

She used to work in a diner
Never saw a woman look finer
I used to order just to watch her float across the floor
She grew up in a small town
Never put her roots down
Daddy always kept movin', so she did too.
Somewhere on a desert highway
She rides a Harley-Davidson
Her long blonde hair flyin' in the wind
She's been runnin' half her life
The chrome and steel she rides
Collidin' with the very air she breathes
The air she breathes.You know it ain't easy
You got to hold on
She was an unknown legend in her time
Now she's dressin' two kids
Lookin' for a magic kiss
She gets the far-away look in her eyes.
Somewhere on a desert highway
She rides a Harley-Davidson
Her long blonde hair flyin' in the wind
She's been runnin' half her life
The chrome and steel she rides
Collidin' with the very air she breathes
The air she breathes.

Neil Young

22.5.09

'Quero o amor que desconheço'

21.5.09

Desafio. D' um gajo qualquer . Obrigada.

As regras são:
- Publicar a imagem do selo e linkar o blogue que passou;
- Escolher 5 situações na tua vida que mereciam ser repetidas em câmara-lenta;
- Passar o desafio e o selo a 12 blogues e avisá-los.

- Reviveria em câmara-lenta as poucas noites em que adormecemos abraçados, em que acordamos lado-a-lado.

- Reviveria em câmara-lenta os contornos das tuas mãos, das nossas mãos. Mesmo quando estas apenas tocaram o vazio.
- Reviveria em câmara-lenta o 'cheiro a amor' que permaneceu sempre no quarto e nos meus cabelos quando amanhecia e era hora de partir.
- Reviveria aquele ano de inocência, em que erámos 'namorados?', em que dizíamos 'amo-te' e estremecíamos de seguida, em que os nossos 14 anos eram tão doces, tão puros, e a vida tão simples.
- Reviveria em câmara-mais-que-lenta o nosso amor, as nossas pequenas estórias de amor 6 anos depois, até reviveria as lágrimas que derramei em silêncio por não te/me/nos compreender.

[Não tenho 12 blogues a quem passar. Desculpem quebrar a cadeia do desafio.]

19.5.09

Estou sem tempo para tudo. Até para te odiar.

17.5.09

' Sabes onde eu queria estar agora? Num campo de girassóis, a fazer amor contigo.'

16.5.09

Se eu soubesse ser assim, feliz como tu pareces quando sorris, então já não precisava de ti.

15.5.09

Porque eu não amo ninguém.

Eu amo é torradas com manteiga, como diz a minha mãe.
Eu amo é a minha cama quentinha e o meu pato cor-de-rosa, de há anos.
Eu amo é faltar às aulas da manhã.
Eu amo é o sol que me queima e faz relaxar.
Eu amo é as roupas que a mami compra e as que não me deixa comprar.
Eu amo é a comida todinha do Mac.
Eu amo coisas, como diz a Cecília. Não pessoas. Não homens. Muito menos miúdos(putos?), como tu.

[Desculpem, este é, provavelmente, o pior post da história, com um português inaceitável, mas é o desabafo de uma miúda mimada. Hoje estou assim. Pirosa!]

13.5.09

Queria-te aqui. O teu corpo nú junto ao meu. Queria abraçar-te. Com toda a força que me resta. Queria ver-te. Nem que fosse por segundos. Queria dar-te a mão. E caminhar a teu lado até ao fim da minha vida.
Quero-te!
(diferente de 'Amo-te!'?)

10.5.09

Agora, as tuas mãos são apenas as tuas mãos, umas mãos como todas as outras.

6.5.09


Quero que saibas que cago no amor. Acho que fui sempre assim. Espero que encontres tudo o que quiseres. E vás para longe de mim.


5.5.09

Os meus amigos

" Seria incapaz de viver sem os meus amigos. Sem a consciência de que existem e são como são. Em tempos mais adversos dou comigo a enunciar mentalmente os seus nomes para me assegurar de que estão presentes e muito próximos. Gosto de estar com eles, divertem-me e divertimo-nos juntos mas, acima de tudo, dão sentido à minha vida. Desdobram, alisam e ampliam a minha existência. São aqueles que falam verdade, que não se protegem nem escudam, perguntam aquilo que temos necessidade que saibam e respondem aquilo que precisamos de ouvir. Põem o dedo nas feridas mas não fazem doer. Curam. São tão amigos e é tão verdadeiro o seu amor que, mesmo distantes ou ausentes, estão sempre connosco. Só é possível partilhar o silêncio com um amigo verdadeiro. Com os outros é impossível. Tudo se torna pesado e aquilo que não conseguimos dizer transforma-se em equívoco. Com os amigos não, o silêncio é bom e traz muita paz. Não tropeçamos nas palavras, não nos embaraçam os gestos e o olhar nunca se perde. Vai direito ao essencial. Para além do silêncio, das palavras e dos gestos há outras maneiras de saber quem são os amigos verdadeiros. Conhecem-se pela intimidade mas, também, pela liberdade. Por seguirem o seu caminho e nos deixarem seguir o nosso. Estão por nós mas não vivem a vida em vez de nós. Seguram-nos mas não nos prendem. Sabem que precisam de estar livres e dão-nos essa liberdade também. Sei, porque sinto, que a amizade é como o amor. Parece diferente mas é quase igual. A vantagem, na verdadeira amizade, é que existe menos posse, menos ciúme e mais liberdade. Por isso gosto tanto do amor dos meus amigos.”
editorial de uma xis

4.5.09

Acredito Sempre Que Será a Última Vez

Acredito sempre que será a última vez. Que estes momentos insanos não fazem qualquer sentido. Nas poucas horas que te vejo, depois de meses de distância, não são pronunciadas muitas palavras. E havia tanto para dizer... Nunca falamos sobre o que acontece sempre que decidimos dormir lado-a-lado. Sobre o que nos une quando o fazemos. (E fizemo-lo tão bem!) Se calhar as palavras manchariam o momento. O silêncio é mais simples, menos doloroso. Mas por mais que ame o silêncio, não gosto de o partilhar contigo. No fim da noite a minha cabeça acompanha o turbilhão que se torna o meu coração quando decides que está na hora de dormir. Estás ao meu lado mas sinto-me sozinha. O teu corpo não me deixa decifrar o que quero, o que preciso entender. Não sei o que nos leva até aí, até aqui, mas acredito sempre que será a última vez.
A merda é que não quero que seja.

Problema (Puramente) Matemático

O nosso amor não tem (mais) solução.

3.5.09

Sabes o que é o Amor?

2.5.09

– Eu penso em ti constantemente. A ter sexo contigo. Eu tenho-te desejado. Mas depois de te ires embora...eu continuo a ter saudades. Eu amo-te, porque é que não percebes isso? Às vezes odeio-te por aquilo que me fizeste. Eu regojizo-me por cada hora que passa sem pensar em ti. Eu tenho amigos, amantes, filhos...e um trabalho que eu adoro, onde sou boa. No entanto, estou amarrada a ti. Não percebo porquê. Talvez seja masoquista. Ou então sou uma mulher de um só homem. Não sei... É tudo tão difícil. Não quero viver com mais ninguém que não tu. Os outros homens aborrecem-me. Eu não estou a tentar fazer com que te sintas culpado...ou usar chantagem emocional. Estou apenas a contar-te como é que me sinto. Não suporto a ideia de fazer amor contigo. Não consigo explicar de outra forma. Porque tu vais-te embora...e eu ficarei a desejar-te. Gostei de te ter à distância. É melhor mantermo-nos quietos. Só me vais deixar devastada.
– Eu estou...Ainda estou apaixonado por ti.

Cenas da Vida Conjugal, Ingmar Bergman, 1973

Casas Comigo Ou Caso Eu Contigo?


Pensei que estava ainda em Fevereiro. Talvez esse tenha sido um mês importante.

Mas já é Maio. E eu não sei onde esteve a minha alma estes dois últimos meses.
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