Clandestinamente, recordo esse teu ar de menino doce e convencido! Clandestinamente, sinto e vivo o que passou, o que o meu coração inventou, o que – de consciência limpa - compus, na mais pura essência de mim, de nós. Clandestinamente, acaricio esses teus cabelos, nos sonhos que fabrico… porque gostei, gosto e talvez gostarei sempre deles. Do ar desalinhado com que me olhas, do tal desalinhamento desses cabelos cor de ouro, de terra, de vida!Clandestinamente, existes em mim!Clandestinamente, digo-te que não é amor, nem amizade, nem atracção, nem ódio, muito menos paixão… é simplesmente um sentimento “clandestino”.
Guarda, 7 de Outubro de 2008
[Porque às vezes (muito raramente) faz bem (re)viver o passado. ]
(*) Recuperado do blogue que criei, por esses dias, para ti.
"Escrever é usar as palavras que se guardaram: se tu falares de mais, já não escreves, porque não te resta nada para dizer." [M.S.T.]
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Tenho tantos desses 'ataques' clandestinos que por vezez até eu me recuso a aceitar que os tenho. x) ahaha.
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