"Escrever é usar as palavras que se guardaram: se tu falares de mais, já não escreves, porque não te resta nada para dizer." [M.S.T.]

26.1.10

:: Nunca me esqueci de ti ou saudades de tocares isto para mim

Bato a porta devagar,
Olho só mais uma vez
Como é tão bonita esta avenida...
É o cais. Flor do cais:  Águas mansas e a nudez  Frágil como as asas de uma vida  
 É o riso, é a lágrima  A expressão incontrolada
  Não podia ser de outra maneira  É a sorte, é a sina  Uma mão cheia de nada  E o mundo à cabeceira   
Mas nunca  Me esqueci de ti  Nao nunca*  Me esqueci de ti*  Eu nunca*  Me esqueci de ti * 
 Nao nunca*  Me esqueci de ti *  
 Tudo muda, tudo parte  Tudo tem o seu avesso.  Frágil a memória da paixão...  É a lua. Fim da tarde 
 É a brisa onde adormeço  Quente como a tua mão 
  Mas nunca  Me esqueci de ti  Nao nunca*  Me esqueci de ti*  Nao nunca*  Me esqueci de ti * 
 Eu nunca*  Me esqueci de ti *   
Naaaaao naaaaaao naaaaaaaaoo naaaaoooo...  Nunca me esqueci de ti 

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