"Escrever é usar as palavras que se guardaram: se tu falares de mais, já não escreves, porque não te resta nada para dizer." [M.S.T.]
31.10.09
30.10.09
28.10.09
20.10.09
14.10.09
'A culpa não é dos filmes que viste, dos livros que leste, das letras das músicas que gravavas repetidas nas cassetes de fita preta. A culpa foi desse momento - onde raio foi esse momento - em que deixaste de acreditar que mereces o princípio, o meio e o fim da mais romântica, foleira, pirosa e linda história-de-amor.'
13.10.09
12.10.09
11.10.09
14.
Vou ter com a Eva ao Brasil. Preciso de a ver, de a amar, de a eternizar no abraço do meu coração. Sem medo, sem preconceitos, sem a amargura do "não" que sei que vou ouvir. Preciso de sentir que lutei por este amor que silenciei durante anos.
Amo a Eva desde sempre e para sempre. Sorrio-lhe. Imagino-a a vibrar com a alegria de se sentir amada. Só desejo que esse sentimento eterno, pacífico e divino seja recíproco. Seja compartilhado. Seja complementado pelos olhares apaixonados que brilharam, outrora, nos céus, nos rios, nas estrelas que nos separaram e nos voltaram a unir.
Esperei muito por esta coragem. Como se alguma vez fosse necessário o espírito de bravura para se dizer "amo-te". Quando se ama alguém, e eu amo verdadeiramente a Eva, devemos gritar ao mundo que nos sentimos completos, que nos sentimos vivos, que a certeza da felicidade apaga a abordagem cruel de um fim. A troca de sorrisos e de sentimentos. O norte e o sul bem definidos.
"A bailarina dança?" Vai dançando e sonhando da mesma forma.
Digo-te amor, eu e tu somos iguais, feitos à imagem e semelhança dos desejos. Perdidos no chão, na vida, na facilidade de sentir o teu corpo no meu. Tempos depois tudo se perdeu… num amanhecer. Mas eu e tu somos iguais. Bebi o teu olhar, fumei dos teus beijos, parei o mundo nos teus braços.
A noite não tem braços que me impeçam de partir. Não tem vida para me deixar morrer. Há mil sonhos por cumprir, há mil e um beijos para dar. Há mil e duas coisas que tenho para te dar.
Um céu sem fim separa-nos e não sei se sou capaz de perdoar esta distância tão curta e tão longa. Porque deixaste em mim tanto de ti, eu quero dar-me, entregar a minha vida a ti para fazeres do que eu sou um barco que navega pelo universo da felicidade que criaste e que eu não quis conhecer.
Mata-me esta saudade eterna e abraça-me para sempre, bailarina prateada.
O sol brilha para ti, a noite sorri-te, as borboletas voam só por ti, as palavras cantam contigo, mas tu não acreditas nesses rios de loucura. Mas será que vais crer no amor que enlaçado no meio peito me torna um homem sem certezas mas com vontade de fazer de ti a Borboleta mais feliz do mundo?
9.10.09
Despojos
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