Pouco antes do desejo, da vontade e do sentir, pensei no futuro. Não no futuro instantâneo, imediato. Mas naquele em que deixaremos de trocar olhares enquanto conduzes, naquele em que os meus lábios não precisarão mais da ternura dos teus, naquele em que não haverão noites para adormecermos abraçados, naquele em que a palavra 'nós' não fizer, como sempre, qualquer sentido.
Merda, voltei a escrever para ti.
Merda, voltei a escrever para ti.